Com todas essas mudanças que a quarenta tem demonstrado, muitos pais tiveram a necessidade de aprender a lidar com a geração alpha.
Torna-se uma rotina difícil, complicada e cansativa. Complicado lidar com essa nova geração. Crianças nascidas a partir de 2010, são nativos digitais, primeira geração 100% digital. Para compreender e educar os Alphas, eles precisam de estímulos e exploração do potencial intelectual, pois aprendem na pratica. Temos que manter um ambiente pedagógico, visto que eles são influenciados positivamente ou negativamente pelas ações ao seu redor.
Essa geração tem o mundo em um clique, informações boas e ruins, muitas vezes assuntos no qual elas não tem maturidade para lidar. Internet uma janela para um mundo desconhecido muitas vezes cruel cheio de maldades.
Durante a pandemia de COVID-19, os dispositivos eletrônicos com acesso á internet se tornaram um elemento fundamental na vida de nossas crianças e os vídeos games se tornaram o único passa tempo de muitos adolescentes confinados em casa. A tecnologia faz parte de nossas vidas agora. Essa inovação pode ser positiva quando os pais e responsáveis conseguem colocar limites e inserir a tecnologia com aliada do desenvolvimento das crianças e adolescentes. Há estudos no Brasil que indicam que 97% das crianças entre 6 a 9 anos tem acesso a internet, e que 54% tem perfil em rede sociais, como Facebook e Instaram.
O problema surgi quando os dispositivos eletrônicos substitui hábitos saudáveis de interação física com as outras pessoas e o meio ambiente. Uma rotina off-line ajudam as crianças a desenvolver autorregulação. Somos um verdadeiro
espelho para nos crianças, é bom compartilharmos com elas nossos desafios com o uso da internet que rouba nosso tempo de outras atividades como sono, alimentação, atividade física e lazer.
A pesquisas que enfocam que a melhor estratégia para ajudar nossas crianças ter bons hábitos é mediar sua relação com o mundo digital de forma Construtiva. Com uma mediação ativa de acordado com a faixa etária e adequada a cada criança e seu interesse repeitando sua individualidade. Deve ser baseada no diálogo, na escuta e reflexão com a própria criança sobre a forma como ela se apropria das tecnologias.
Na verdade, a palavra de ordem é equilíbrio!!!
Não podemos negar a tecnologia, mas podemos ser perseverante quanto ao bom uso dela. “Devemos sim impor horários e regras de utilização tecnológica”,
diz especialistas. É dever dos pais e educadores colocar limites nos pequenos.
Lucas 11:34 – “Os olhos são como uma luz para o nosso corpo: quando os olhos de vocês são bons, todo seu corpo fica cheio de luz. Porém, se os seus olhos forem maus, os eu corpo ficará cheio de escuridão”.